A VELEJADORA MOÇAMBICANA É ILIMINADA

A velejadora moçambicana, Deisy Nhanquile, terminou, na segunda-feira, a sua participação nos Jogos Olímpicos. A atleta cumpriu 9 das 10 regatas previstas na competição.

A VELEJADORA MOÇAMBICANA É ILIMINADA DOS JOGOS OLÍMPICOS

Apesar de ter realizado boas largadas, Deisy não conseguiu chegar ao fim da competição entre as 10 melhores embarcações que vão lutar pelas medalhas. Na sua segunda participação nas olimpíadas, a velejadora moçambicana ocupou a 40ª posição, e somou 301, ao cabo das 9 regatas.

As esperanças moçambicanas estavam depositadas na velejadora. A velejadora moçambicana Deisy Nhanquile até começou bem a competição, tendo conseguido boas posições diante das duas adversárias. Entretanto, com a sua eliminação, termina a participação moçambicana nas olimpíadas.

A delegação nacional naquele que é o maior evento desportivo planetário era composta por sete atletas, menos três em relação à edição passada em Tóquio, em que o país teve a maior de sempre, desde a sua estreia nesta competição em 1980, em Moscovo, Rússia.

No rescaldo da participação de Moçambique destaca-se a prestação dos pugilistas Tiago Muxanga e Alcinda Panguana, que tiveram um saldo de uma vitória cada. Foi a primeira vez que Moçambique conseguiu vitórias nesta modalidade nos Jogos Olímpicos.

Os dois pugilistas foram eliminados nos oitavos-de-final, caindo, respectivamente, aos pés do mexicano Marco Álavarez e Liu Yanga, esta última por sinal a campeã do mundo. Curiosamente, na edição passada das olimpíadas,

Alcinda foi eliminada por uma pugilista chinesa, no caso Hong Go. Tiago Muxaga, que participou pela primeira vez nos jogos, foi o primeiro atleta a garantir uma vitória para Moçambique.

Os outros representantes moçambicanos, Matthew Lawrence e Denise Donelli, na natação, Jacira Ferreira no judo e Steven Sabino, no atletismo, não conseguiram passar da primeira fase da competição.

Para o caso de Sabino, nem sequer chegou a competir, tendo em conta que foi desqualificado devido ao arranque em falso. O atleta arrancou a partida antes do sinal, facto que precipitou a decisão da organização à luz dos regulamentos que regem o atletismo mundial.

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