3 atletas de Inhambane sagraram-se vice- campeões nacionais de Taekwondo em igual número de categorias. Os atletas dizem ter sido uma missão difícil, por terem enfrentado atletas com muita experiência em grandes competições.
A província de Inhambane continua em alta no Taekwondo mesmo depois de perder o pódio que conquistou no ano passado, depois de conquistar medalhas de ouro e prata.
Embora com uma participação reduzida no Campeonato Nacional de Taekwondo, que realizou-se em Nampula, a delegação de Inhambane conquistou apenas três medalhas de prata no menos 68kg sénior masculino, menos 58kg sénior feminino e menos 43kg sénior feminino.
“Nós tivemos cinco atletas na competição e três destes tiveram medalhas de prata e duas medalhas de bronze. Só para dar exemplo a delegação de Nampula tinha 100 atletas então é só perceber que é um número muito grande e a delegação de Maputo tinha 7 atletas”, disse Evaristo Mabote, instructor dos campeões de Inhambane.
Os atletas dizem ter sido uma missão difícil, porque enfrentaram atletas com muita muita experiência em altas competições, conforme Milton Cossa, um dos campeões. “Demos de frente com atletas que já vinha rodando, experientes e habilidosos, mas conseguimos o nosso objectivo que era trazer bons resultados”, disse. Samanta Mabote, também vice-campeã, disse que apesar de competirem com atletas que estão em rodagem, também levou alguns ensinamentos no intercâmbio.
“Através do campeonato podemos aprender várias coisas”, referiu. A próxima competição em que os atletas vão participar é um campeonato da região austral de África, a realizar-se em outubro no Botswana. Entretanto, dificuldades financeiras continuam a travar o sonho destes jovens.
É mesmo para maior competitividade dos atletas porque não basta só fazer campeonatos internos é preciso que troquemos experiências com outras associações e outros povos. Nós vamos levar apenas quatro atletas e precisamos de pelo menos 150 mil meticais para chegar ao Botswana.
Recorde-se que a delegação de Inhambane foi com metade Dos atletas que devia levar, por falta de recursos.